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O Dia da Criança se aproxima. Com fiscalização

O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) divulgou alguns dias atrás um levantamento sobre os produtos e serviços que mais têm provocado acidente de consumo. O registro é feito no site do órgão pelos próprios consumidores que sofreram lesões.
No topo da lista aparecem produtos infantis, com 15,3% dos registros no período de 2007 a agosto deste ano. Em seguida, alimentos (12,3%), eletrodomésticos e similares (10,9%), utensílios do lar (8,3%) e embalagens (7,9%). A lista completa pode ser acessada no site do órgão (www.inmetro.gov.br). A categoria de produtos infantis compreende desde berços a carrinhos de bebê e fraldas, explicou a técnica da Diretoria de Qualidade do Inmetro, Rose Maduro. Também estão incluídos nesta categoria os brinquedos.

E é justamente com relação aos brinquedos que os varejistas e fabricantes devem ficar atentos, principalmente neste período que antecede o Dia da Criança – quarta melhor data de vendas, e cujas expectativas para este ano são otimistas. Se há muita reclamação de consumidores questionando a qualidade deles, isso indica que a fiscalização poderá aumentar.

Perspectivas – Conforme o Instituto de Economia Gastão Vidigal (IEGV), da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a previsão é de crescimento entre 8% e 9% nas compras parceladas e de entre 6% e 7% nas transações à vista na comparação com igual período do ano passado. O tíquete médio, conforme o Instituto, deverá ser de R$ 60.

Para a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), o crescimento, em relação ao ano passado, será de 16,5%, com média de gasto por consumidor entre R$ 80 e
R$ 120. Esses números foram levantados em pesquisa entre os lojistas dos shoppings.

Qualidade – A produção e comercialização de brinquedos exigem do fabricante e do varejista atenção especial, uma vez que são produtos de certificação compulsória. Portanto, para a comercialização são obrigatórios a indicação da faixa etária, as instruções de uso na língua portuguesa (mesmo para os importados) e o símbolo de identificação do Sistema Brasileiro de Certificação acompanhado do nome ou da marca do Organismo de Certificação de Produtos (OCP), credenciado pelo Inmetro.
Se quem comercializa esses produtos disponibilizar ao mercado itens sem essas informações, corre o risco de ter seus produtos apreendidos e receber auto de infração. No período que antecede os festejos do Dia da Criança, a fiscalização por parte do Procon e do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) é intensificada com o objetivo de retirar do mercado produtos que possam causar algum dano à saúde ou à segurança do consumidor.

Para se ter uma ideia, só neste ano o Ipem-SP reprovou 1.078 brinquedos, apreendeu quase 14,5 mil itens e interditou outros 310. “Analisamos também os brinquedos apreendidos pela Receita Federal e os resultados foram absurdos. Apresentavam tinta tóxica e pontas cortantes, entre outras irregularidades”, acrescentou Rose Maduro, do Inmetro.

Pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC), é considerada prática abusiva a venda de produtos ou serviços que não atendem às normas expedidas pelos órgãos oficiais ou as específicas. “As regras e normas visam a um padrão mínimo de segurança e qualidade. É o que estipula o artigo 39 do CDC”, acrescentou Adriana Pereira, assistente de direção do Procon-SP.

Crime – Já foram encontrados no mercado pelos órgãos fiscalizadores brinquedos com os selos obrigatórios falsificados. O advogado especializado em legislação consumerista Arthur Rollo lembra que a falsificação é crime com consequências penais, que pode gerar multa administrativa e até a interdição do estabelecimento. “É também caracterizado como crime produto importado que não cumpra as normas estabelecidas. Quem for pego poderá responder criminalmente.”

Informação é essencial

A fiscalização do Procon-SP para este período não se restringe à verificação do respeito às normas para a produção e venda de brinquedos. O varejo também deve cuidar da forma como apresenta suas mercadorias ao consumidor. Por exemplo, a informação clara dos preços, se é possível o parcelamento e, neste caso, a informação do preço total a prazo e os juros de cada parcela.
“Também verificamos se, nas compras cujo pagamento é efetuado com cartão, o comércio estipula valores mínimos e se é cobrada alguma taxa no uso dos meios de pagamentos de plástico”, acrescenta Adriana Pereira, assistente de direção
do Procon-SP.

Além disso, serão fiscalizados o comércio eletrônico e o respeito à Lei da Entrega (lei estadual 13.747), que estipula que as empresas devem combinar com o consumidor a data e o turno da entrega das mercadorias e da realização de serviços. O não-cumprimento resulta em multas que podem chegar a R$ 3,2 milhões, com base no artigo 57 do Código de Defesa do Consumidor.

“O comércio eletrônico é bem resistente ao cumprimento desta lei, mas terá de adequar a sua logística para cumpri-la. A sociedade está cada vez menos tolerante quando o assunto é descumprimento de normas legais”, acrescentou.

Fonte:DComércio

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Brasileiros mantêm intenção de consumir mais

A intenção de consumo das famílias brasileiras cresceu 0,6% em setembro, atingindo 135,2 pontos, segundo a Pesquisa Nacional de Intenção de Consumo das Famílias (ICF-Nacional), divulgada ontem pela Confederação Nacional do Comércio (CNC). É o quinto mês consecutivo de alta. No acumulado do terceiro trimestre, a disposição em ir às compras aumentou 1,7% em relação aos três meses anteriores, mas caiu 0,4% ante o período de janeiro a março.
Segundo o documento, em relação ao poder aquisitivo, as famílias mais pobres estão mais otimistas (alta de 0,8% no índice de setembro) do que as mais ricas (queda de 0,8%).
No que diz respeito aos indicadores regionais, o destaque do mês foi o Nordeste ( elevação de 2%) e responsável por 50% da alta do ICF no mês de setembro.

Endividamento – Apesar da intenção do brasileiro de intensificar as compras, houve aumento no endividamento e na inadimplência dos consumidores. Segundo o documento, “a sustentação da confiança dos consumidores em patamares elevados e o reaquecimento do consumo do terceiro trimestre tiveram reflexos no aumento do endividamento e da inadimplência em setembro.”

O percentual das famílias endividadas que era de 59,1% em agosto atingiu 59,2% em setembro. Dessas, 9% disseram neste mês que não terão condições de pagar as dívidas, ante 8,8% em agosto.

Os números são da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC-Nacional) também divulgada ontem. O estudo mostra que 4,2% das famílias endividadas com renda superior a 10 salários-mínimos não terão condições de quitar os compromissos ante 2,9% em agosto. O cartão de crédito é o principal canal de endividamento para 71,5% das famílias, seguido pelos carnês (24,6%) e pelo crédito pessoal (10,7%).

Metodologias – A Pesquisa Nacional de Intenção de Consumo das Famílias (ICF-Nacional) é feita a partir de 18 mil questionários analisados mensalmente em todas as unidades da Federação. O índice abaixo de 100 pontos indica insatisfação, enquanto acima (com limite de 200 pontos) sinaliza satisfação.

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC- Nacional) foi iniciada em janeiro de 2010. Os dados são coletados em todas as capitais dos estados e no Distrito Federal junto a 17,8 mil consumidores.

Fonte:DComércio

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Recrutamento a um clique do mouse avança

O técnico de informática Carlos Augusto Bispo dos Reis, paulistano, de 26 anos, conseguiu emprego há quase dois meses sem sair de casa.

Ele decidiu recorrer a sites de recrutamento por meio da internet e ingressou no Catho Online. Fez a inscrição, pagou a mensalidade de R$ 69 (o serviço não é gratuito) e ficou enviando e-mail com seu currículo para todas as empresas cadastradas no site e que informavam precisar de pessoal para a área de suporte de informática. Menos de duas semanas depois, recebeu um e-mail de uma empresa localizada na rua Augusta, no Centro.

“Encaminhei o meu currículo para mais de 50 empresas de São Paulo. Esse é o segredo de se conseguir um emprego online. Não se pode ficar parado, esperando a empresa chamar, é preciso correr atrás das oportunidades que estão na internet”, disse. Após a entrevista de seleção, Reis foi contratado para a área de suporte.

O site Catho Online é um dos muitos da internet brasileira que procuram unir duas pontas de um mesmo processo: quem procura emprego e os que buscam funcionários. Na internet estão também o Banco Nacional de Emprego (BNE), fundado em 1998 pelo economista Marcos Abreu, o Curriculum e o Vagas.com.br. E acaba de chegar ao País mais um concorrente desse segmento muito aquecido: o Monster.com.br que tem origem nos Estados Unidos. O BNE, o Curriculum, o Vagas.com.br e o Monster recebem cadastro de candidatos gratuitamente, mas cobram por serviços especiais que prestam às empresas na área de seleção.

Aquecimento – Em 2010, em virtude do aquecimento da economia e do número de empregos gerados – o saldo de vagas formais superou as demissões em 1.954.531 de janeiro a agosto. Conforme o governo federal, o mercado de recrutamento online se tornou promissor e competitivo, segundo executivos entrevistados pelo Diário do Comércio.

“A Monster chega em excelente momento do segmento e do País. O Brasil está crescendo, novos empregos são gerados a cada dia e muita gente está procurando postos de trabalho por meio da internet”, disse o diretor-geral da empresa no Brasil, Roberto Tinoco.

Segundo ele, a companhia trouxe dos Estados Unidos um trabalho diferenciado. “Não fazemos apenas recrutamento online, nós prestamos serviços, oferecemos um trabalho de gestão de carreira, com informações básicas e outras mais sofisticadas sobre remuneração e promoções no mercado”, afirmou.

No site, de acordo com Tinoco, é possível ter ferramentas online que auxiliam a elaboração de currículo e orientam candidatos sobre como se portar na entrevista de seleção. Há também serviços especiais para as empresas, como o de filtros capazes de selecionar pessoal dentro de grupos pré-determinados. “O desafio atual do mercado brasileiro é o de oferecer pessoal qualificado às empresas. Como não cobramos nada dos candidatos, recebemos muitos cadastros diariamente”, disse o executivo que, no entanto, não revelou quantos profissionais já haviam procurado a nova ferramenta. De modo geral, cada um tem um número de currículos cadastrados diferentes.

O gerente-geral do Banco Nacional de Emprego, José Luiz Tortato, disse que o site tem 3,2 milhões de currículos cadastrados, oferecendo pessoal para todos os níveis operacionais de uma empresa. Seja como for, ele reconhece que a competição nessa atividade está acirrada e que a tendência do recrutamento online veio para ficar. “Todas as informações relevantes hoje estão no ambiente virtual. As empresas estão deixando de trabalhar com os currículos feitos no papel. Onde vão guardá-los? Como consultá-los rapidamente?”, indagou Tortato.

Além disso, o executivo garantiu que o custo do sistema de seleção tradicional, feito com currículo no papel, é maior do que o online. “A cada minuto, dois candidatos são chamados para entrevista por meio do BNE”, disse.

Slogan – Nesse ramo, propaganda não falta. O diretor comercial da Catho Online, Leandro Cabral, afirmou que o serviço é “o maior classificado online de currículos e empregos da América Latina.”

No fim de agosto, havia cerca de 215 mil anúncios de vagas, segundo o executivo. “São mais de 10 mil contratações todo mês”, disse Cabral, que por cobrar mensalidade oferece também serviços especiais aos candidatos e às empresas, como análise e elaboração de currículo, treinamento de entrevista, testes online e pesquisa salarial. “Em 2010, 65 mil profissionais deixaram depoimentos informando que conseguiram emprego por meio do Catho Online.”

Ressalvas – Na avaliação da especialista e gerente de RH Corporativo da GS&MD – Gouvêa de Souza, Sônia Regina Witt Silveira, o sistema online é apenas o início do processo de seleção de pessoal e jamais vai substituir as entrevistas pessoais nas quais o perfil do candidato e sua afinidade com a empresa são por fim avaliados pelos empregadores.

“O recrutamento virtual ajuda do ponto de vista quantitativo”, afirmou. No começo do processo de seleção, são solicitados inúmeros currículos pelo sistema online, mas em meio às respostas é possível encontrar lixo eletrônico e até duas ou três versões de um mesmo currículo.

No programa de trainee da GS&MD – Gouvêa de Souza, Sônia costuma recorrer a uma consultoria que utiliza serviços de sites de recrutamento online. São milhares de jovens inscritos para o programa e são utilizados filtros do sistema online para selecionar o grupo. “Mas a definição final da contratação é necessariamente presencial. Isso não muda”, disse a gerente de RH.

Ela lembrou que no papel ou no computador cabe tudo. “Na entrevista presencial é que vamos checar o conhecimento técnico do candidato e saber se ele tem a ver com a cultura da empresa e se pode corresponder ao que se espera dele”, finalizou a especialista.

Fonte:DComércio

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