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SCPC: vendas positivas

As vendas no varejo em São Paulo continuam com desempenho e ritmo positivos na primeira quinzena de setembro frente a igual período de 2009. As consultas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) apresentaram alta de 10,6% nas operações a prazo e de 7,2% nas compras à vista (SCPC Cheque).

“Os números confirmam nossas projeções de um excelente ano para o varejo, provavelmente até acima de nossas expectativas”, disse o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) Alencar Burti.

O resultado favorável em setembro é consequência de fatores como expansão do crédito, evolução da massa salarial e otimismo dos consumidores que vivem na capital paulista.
A avaliação é do economista do Instituto de Economia Gastão Vidigal (IEGV) da ACSP Emílio Alfieri. Segundo ele, os índices positivos reforçam a disposição dos paulistanos para irem às compras em um mês que não dispõe de nenhuma data específica que sirva como fator de estímulo como o Dia da Criança, em outubro. “Setembro costuma ser o segundo pior mês para o varejo. Só perde para o carnaval.”

Em relação à primeira quinzena de setembro sobre igual período de agosto (intervalo com o mesmo número de dias úteis), no caso do SCPC Cheque, houve queda de 12,7% nas consultas para compras à vista. Segundo Alfieri, o índice reflete a forte base de comparação com o Dia dos Pais, que estimulou a aquisição de bens como roupas e calçados e do frio intenso que reforçou a procura por esses itens. Nas operações a prazo, foi apurado aumento de 8,3% nas checagens junto ao SCPC.

Quanto aos registros cancelados e recebidos também houve avanços. O economista ressalta que no primeiro caso – que indica o total de carnês quitados e ou renegociados – os cancelamentos apresentaram elevação significativa de 9,3% sobre a primeira quinzena de setembro de 2009, sinalizando que essas pessoas podem voltar a consumir nos próximos meses. Para Alfieri, a alta reflete a liberação da primeira parcela do décimo terceiro salário dos aposentados, aumento da oferta de crédito e da criação de vagas formais.

No grupo dos registros recebidos houve elevação de 4,1% ante os primeiros 15 dias de setembro de 2009. Mas, segundo o economista, esse resultado não indica dificuldades expressivas dos consumidores para saldar compromissos. “Esses dados continuam projetando tendência de queda na inadimplência, em termos anuais, na comparação de 2010 com o ano passado.”

Para o Dia da Criança, ele prevê avanço de 7% nas vendas de brinquedos em geral e de 10% em itens como bicicletas e computadores em relação ao movimento de igual período do ano passado.

Fonte:DComércio

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Fiesp: retomada no emprego

O nível de emprego na indústria paulista registrou elevação ajustada sazonalmente de 0,26% em agosto sobre o mês anterior – o que equivale a 8 mil novas vagas criadas no período. Trata-se do melhor resultado para este mês desde o início da série histórica calculada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em 2005. Além disso, este foi o quarto aumento consecutivo dos últimos quatro meses. Sem ajuste, o índice situou-se em 0,31%.

Apesar da redução no ritmo de avanço, a expectativa é de que as taxas observadas antes da crise financeira mundial, em 2008, sejam retomadas no final deste ano ou no início de 2011. A análise é de Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da federação.
Para ele, a indústria paulista de transformação ainda apresenta uma defasagem de cerca de 30 mil vagas em comparação com os números de dois anos atrás. Entretanto, para atingir esta meta as empresas precisam buscar tanto a redução de custos quanto o aumento da produtividade – e muitos segmentos tomaram iniciativas neste sentido. Por isso, o diretor disse acreditar que haja um crescimento de 5% no emprego industrial paulista neste ano. Essa tendência deverá se manter em 2011, ano em que, segundo Francini, deverá ter a ajuda do crescimento de 4,7% no Produto Interno Bruto (PIB).

Se essa expectativa se concretizar, será o melhor resultado desde 2005. O diretor da entidade lembrou também que, normalmente, a economia registra desempenho melhor no segundo semestre em razão das festas de final de ano.

Destaques – Dentre os 22 setores acompanhados pela Fiesp,15 registraram desempenho positivo quanto às contratações, seis apresentaram recuo e um permaneceu estável (produtos farmoquímicos e farmacêuticos). Entre os segmentos industriais que apresentaram mais elevação nos níveis de contratação estão o de máquinas e equipamentos (1,2%), produtos diversos (1,1%) e móveis (1%) (veja quadro).

No caso das quedas, a fabricação de coque, produtos derivados de petróleo e de biocombustíveis se destacou, com recuo de 2,1%. Ele inclui os ramos de açúcar e álcool e apresentou eliminação líquida de 1.684 postos de trabalho, resultado da mecanização.

Segundo Francini, é importante lembrar que estes últimos são classificados dentro da primeira categoria e que eles criaram 46.338 vagas de janeiro a agosto deste ano.

Fonte:DComércio

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Brasil terá mais celulares do que gente.

Em algum momento daqui até o fim do ano, provavelmente em novembro, o número de acessos de telefonia móvel no País ultrapassará o total da pessoas. O País deve fechar o ano com cerca de 200 milhões de celulares, para uma população de 193,2 milhões.

Isso não quer dizer que todas as pessoas terão telefones. O que acontece é que cada vez mais consumidores têm dois ou mais chips principalmente pré-pagos, interessados em aproveitar a melhor promoção em vigência. Pelos cálculos de algumas operadoras, cerca de 30% da base tem mais de um chip.

Outro fenômeno que impulsiona o crescimento é proliferação de outras máquinas, que não celulares, equipadas com chips de telefones móveis. São modems de banda larga sem fio, rastreadores de veículos, leitores de cartões de crédito e de débito, medidores de consumo de eletricidade e máquinas de venda automática, entre outros.

Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), havia, em julho, 5,4 milhões de terminais de dados com chips de celular, num total de 164,9 milhões de acessos de telefonia móvel.

“O número de acessos deve continuar crescendo”, afirmou Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco, que prevê os 200 milhões de celulares para o fim do ano. “Mas será cada vez mais difícil para as operadoras ganharem receita com o crescimento dos acessos. A receita de voz está caindo”, explicou Tude.

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